domingo, 31 de julho de 2016

Definindo Igreja Católica

https://youtu.be/arQDg5ZkAw4

sexta-feira, 22 de julho de 2016

A Vista da Janela

Dois homens, seriamente doentes, ocupavam o mesmo quarto em um hospital.
Um deles ficava sentado em sua cama por uma hora todas as tardes para conseguir drenar o líquido de seus pulmões. Sua cama ficava próxima da única janela existente no quarto. O outro homem era obrigado a ficar deitado de bruços em sua cama por todo o tempo.
Eles conversavam muito. Falavam sobre suas mulheres e suas famílias, suas casas, seus empregos, seu envolvimento com o serviço militar, onde eles costumavam ir nas férias. E toda tarde quando o homem perto da janela podia sentar-se ele passava todo o tempo descrevendo ao seu companheiro todas as coisas que ele podia ver através da janela. O homem na outra cama começou a esperar por esse período onde seu mundo era ampliado e animado pelas descrições do companheiro.
Ele dizia que da janela dava pra ver um parque com um lago bem legal. Patos e cisnes brincavam na água enquanto as crianças navegavam seus pequenos barcos. Jovens namorados andavam de braços dados no meio das flores e estas possuiam todas as cores do arco-íris. Grandes e velhas árvores cheias de elegância na paisagem, e uma fina linha podia ser vista no ceu da cidade.
Quando o homem perto da janela fazia suas descrições, ele o fazia de modo primoroso e delicado, com detalhes e o outro homem fechava seus olhos e imaginava a cena pitoresca.
Dias e semanas passaram-se. Em uma manhã a enfermeira do dia chegou trazendo água para o banho dos dois homens mas achou um deles morto. O homem que ficava perto da janela morrera pacificamente durante o seu sono à noite. Ela estava entristecida e chamou os atendentes do hospital para levarem o corpo embora.
Assim que julgou conveniente, o outro homem pediu à enfermeira que mudasse sua cama para perto da janela. A enfermeira ficou feliz em poder fazer esse favor para o homem e depois de verificar que ele estava confortável deixou-o sozinho no quarto.
Vagarosamente, pacientemente, ele se apoiou em seu cotovelo para conseguir olhar pela primeira vez pela janela. Finalmente, ele poderia ver tudo por si mesmo. Ele se esticou ao máximo, lutando contra a dor para poder olhar através da janela e quando conseguiu fazê-lo deparou-se com um muro todo branco. Ele então perguntou à enfermeira o que teria levado seu companheiro a descrever-lhe coisas tão belas, todos os dias se pela janela só dava pra ver um muro branco?
A enfermeira respondeu que aquele homem era cego e não poderia ver nada mesmo que quisesse.
Talvez ele só estivesse pensando em distraí-lo e alegrá-lo um pouco mais com suas histórias.
Moral da história: há uma tremenda alegria em fazer outras pessoas felizes, independente de nossa situação atual. Dividir problemas e pesares é ter metade de uma aflição, mas felicidade quando compartilhada é ter o dobro de felicidade. Se você quer se sentir rico, apenas conte todas as coisas que você tem e que o dinheiro não pode comprar.
Tem coisas que somente enxergamos com a nossa alma, não é a toa que Jesus falou: "A candeia do corpo são os olhos; de sorte que, se os teus olhos forem bons, todo o teu corpo terá luz; Se, porém, os teus olhos forem maus, o teu corpo será tenebroso. Se, portanto, a luz que em ti há são trevas, quão grandes serão tais trevas!"  (Mateus 6:22,23)
Que Deus nos abençoe!
Bispo +Rodrigo Faddoul

quinta-feira, 23 de junho de 2016

O ILUSTRE VISITANTE

Ruth, olhou em sua caixa de correio, mas só havia uma carta. Pegou-a e a olhou antes de abri-la. Mas logo parou, para observar com mais atenção.
Não havia selo nem marcas do correio, somente seu nome e endereço. Ela decidiu ler a carta: “Querida Ruth. Estarei próximo de sua casa, no sábado à tarde, e passarei para visitá-la. Com amor, Jesus.”
As mãos da mulher tremiam quando colocou a carta sobre a mesa. “Por que Jesus iria querer visitar-me? Não sou ninguém especial, não tenho nada para oferecer-lhe…” – pensou.
Preocupada, Ruth recordou o vazio reinante nas estantes de sua cozinha. “Ai, não!, não tenho nada para oferecer-lhe. Terei que ir ao mercado e comprar alguma coisa para o jantar.” Ruth abriu a carteira e colocou o conteúdo sobre a mesa. Era muito pouco, suficiente apenas para comprar pão e alguma outra coisa.
Ruth colocou um abrigo e se apressou em sair. Um pão francês, um pouco de peru e uma caixa de leite. Sobram-lhe apenas alguns trocados, que deveriam durar até a segunda-feira, quando receberia sua pensão novamente. Mesmo assim, sentiu-se bem e saiu a caminho de casa, com sua humilde compra debaixo de um dos braços.
– Olá, senhora, pode nos ajudar?
Ruth estava tão distraída pensando no jantar, que não viu as duas pessoas que estavam de pé no corredor. Um homem e uma mulher, os dois vestidos com pouco mais que farrapos.
– Olhe, senhora, não tenho emprego. Minha mulher e eu temos vivido ali fora na rua. Está fazendo frio e estamos sentindo fome. Se a senhora pudesse nos ajudar, ficaríamos muito agradecidos.
Ruth olhou para eles com mais cuidado. Estavam sujos e tinham mal cheiro e, francamente, ela estava segura de que eles poderiam conseguir algum emprego se quisessem.
– Senhor, eu queria ajudar, mas eu mesma sou uma mulher pobre. Tudo que tenho são umas fatias de pão, mas receberei um hóspede importante esta noite e planejava servir-lhe isso.
– Sim, senhora, entendo, de qualquer maneira, obrigado – respondeu o homem. 

O pobre homem colocou o braço em volta dos ombros da mulher, e os dois se dirigiram para a saída. Ao vê-los saindo, Ruth sentiu um forte pulsar em seu coração.
– Espere!
O casal parou e voltou à medida que Ruth corria para eles e os alcançava na rua:
– Fiquem com isso tudo – disse ela.
– Mas, e o seu convidado, senhora?
– Eu dou um jeito. Não se preocupem.

Quando a mulher estendeu as mãos para pegar o lanche, Ruth percebeu que a mulher tremia de frio.
– Sabe, tenho outro casaco em minha casa, tome este – ofereceu Ruth, desabotoando o próprio casaco e coloco-o sobre os ombros da mulher.
– Obrigado, senhora, muito obrigado – despediu-se, agradecido, o casal. 
Sorrindo, voltou a caminho de casa, sem seu casaco e sem nada para servir para Jesus.
Ruth estava tremendo de frio quando chegou à porta de sua casa. Procurou a chave rapidamente na bolsa, enquanto notava outra carta na caixa de correio.
“Que esquisito, o carteiro nunca vem duas vezes em um dia” – pensou ela. Apanhou a carta e a abriu:
“Querida Ruth. Foi bom vê-la novamente. Obrigado pelo delicioso lanche e pelo casaco. Com amor, Jesus.” 
Então os justos lhe perguntarão: Senhor, quando te vimos com fome, e te demos de comer? ou com sede, e te demos de beber? Quando te vimos forasteiro, e te acolhemos? ou nu, e te vestimos? Quando te vimos enfermo, ou na prisão, e fomos visitar-te? E responder-lhes-á o Rei: Em verdade vos digo que, sempre que o  fizestes a um destes meus irmãos, mesmo dos mais pequeninos, a mim o fizestes – Mateus 25.37-40

Autor desconhecido.

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Jesus não nasceu dia 25 de dezembro

Dia 25 de dezembro era a data em que os romanos comemoravam a festa do sol invictus, era uma das maiores festas romanas, a igreja da época querendo acabar com a adoração ao sol começou a fazer dessa data a data de comemoração do natal de Jesus, mas isso não é verdade, Jesus não nasceu em dezembro, estudiosos dizem que Jesus provavelmente nasceu entre março e abril.

sábado, 5 de dezembro de 2015

Deus

Na idade média os canhotos eram tidos como filhos de satã pela "igreja tradicional", não só os canhotos, como os vesgos, os deformados fisicamente, possuidores de verrugas e etc, depois foi a vez dos negros serem considerados sem alma, e com isso foram comprados e vendidos como animais sob as "bençãos da igreja". Hoje os satanizados são os gays, as lésbicas, travestis e transexuais, que recebem todo o paradoxal ódio da "igreja tradicional", sem falar na perseguição às outras religiões, especialmente as de matrizes africanas. Quando é que os fundamentalistas vão aprender a não colocar na conta de Deus os seus preconceitos, ódios e discriminação? Deus passa longe desses fundamentalistas iracundos, que manipulam a religião para perpetuar a cultura do domínio e da opressão. Deus é de todos e todas, Deus não é Ele nem Ela, Deus é amém, Deus é paz, Deus é axé, Deus é namastê..., Deus é nosso Pai e nossa Mãe, em Deus não cabem rótulos, ódio e preconceito!


Que Deus nos abençoe,
Bispo +Rodrigo Faddoul

sábado, 11 de julho de 2015

RELÓGIO DE BRINQUEDO

Um menino estava aprendendo a ver as horas no relógio de ponteiros. O pai, querendo incentivá-lo, o presenteou com um relógio de brinquedo, mas na hora ele não reparou que era de brinquedo.
Quando foi para a cama, naquela noite de sábado, deu-lhe corda e acertou-o com o relógio grande de parede, e então o colocou debaixo do seu travesseiro. De manhã, bem cedo, colocou a mão debaixo do travesseiro e pegou seu precioso relógio. Olhando o mostrador, na meia-escuridão, viu que o relógio marcava 8 horas. Saltou da cama e correu para o quarto dos pais gritando:
– Gente, já são oito horas! Nós vamos chegar atrasados na escola bíblica.
Mas o pai e a mãe não ficaram lá muito satisfeitos de serem acordados àquela hora, pois ainda eram cinco da manhã. Mandaram-no de volta para a cama e ele, entristecido, só então percebeu que o seu relógio, afinal, não era o que parecia ser. Por alguns momentos ficou acordado na cama, pensando no acontecido, e então se levantou, foi buscar uma chave de parafuso, e desmontou o presente.
Viu que embora o mostrador fosse bonito, ele percebeu que não tinha nenhuma daquelas “pecinhas” que um relógio de verdade tem, por isso não trabalhava. Naquela manhã, no culto matutino, o pastor falou sobre a passagem que diz que “a fé sem as obras é morta”.
– Você compreendeu o que o pastor disse, meu filho? – disse o pai, na hora do almoço.
– Sim, papai – respondeu o menino, ele falou sobre o meu relógio.
– Sobre o seu relógio, como assim? – indagou o pai, curioso.
– Sim, papai – disse o menino, o pastor falou que “a fé sem as obras é morta!”, igual ao meu relógio de brinquedo. Ele não trabalha, é um relógio morto!
"Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma" – Tiago 2.17.

Em Cristo,
Bispo Rodrigo Faddoul
Igreja Católica Apostólica Independente - TS
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro

sexta-feira, 3 de julho de 2015

Ser Missionário na Dimensão da Vida Pessoal



Ser missionário na dimensão da vida pessoal, quer dizer ser missionário cristão para si mesmo, em sua vida individual singular, na sua vida pessoal, pública e privada. Isto significa que devo testemunhar a Cristo no mundo, por meu comportamento, minhas ações, meus ensinamentos e minhas pregações da palavra do evangelho.

Estamos vivendo dias tristes, quando um grande contingente de diáconos, diaconisas, padres, pastores e bispos se distanciam dos ensinamentos dos evangelhos e se preocupam apenas em ter grande número de seguidores ou curtidores nas redes sociais das ditas igrejas virtuais.
Que coisa triste! Esse clérigos iludem os devotos e poucos esclarecidos e assumem diante de Deus a responsabilidade por esse grande pecado.
Outros clérigos se escondem atrás de nomes históricos famosos, tanto das igrejas romanas, quanto das anglicanas, ortodoxas e outras, apenas com o objetivo de iludir os devotos. Exploram a ideia de Sucessão Apostólica, assumindo dela apenas a legitimidade de uma coreografia cerimonial da ordenação, mas totalmente descompromissados das responsabilidades que elas impõem como um dom gracioso de Deus, com suas particularidades testemunhais resultantes do tempo, espaço e contextos culturais.
Existem alguns que chegam a publicar documentos com afirmações de que são vaticanenses, romanos, anglicanos, constantinopolitanos, sirianos, ou semelhantes, dando-nos a ilusão de que pertencem a tais grupos históricos, mas quando se aprofunda na pesquisa sobre tais assuntos, tem-se a triste e lamentável constatação que não passam de devaneios carenciais de alguns, e infelizmente, atitude ardilosa de outros, para fazer de conta que são de fato detentores de tais identidades.

Tudo isto é perigoso, pois se não há sinceridade de fé, empenho, testemunho e fidelidade do clérigo, pode-se estar invalidado os sacramentos que tais conferem. Como pode-se atestar validade do batismo ministrado por um clérigo que não tem fidelidade ao conjunto de crenças que alimentam a fé da sua denominação. Como pode-se crer na validade de um batismo ministrado por um clérigo, que exige para a validade do mesmo sacramento, que tal clérigo e fiel seja súdito do Ministro Mor do sistema eclesial? O que dizer daqueles clérigos que conferem o sacramento através de engodo, fazendo-se passar por sacerdote de uma igreja à qual ele não pertence? O que dizer de clérigos e bispos, que se aliando à legião de satanás, andam seduzindo clérigos pobres, em missões mais isoladas do Brasil? Estão engrossando o séquito de satanás, iludindo clérigos desprotegidos para levarem vantagem numérica, sem nenhuma conduta moral e comportamento baseado em normas eclesiais!. Com certeza receberão o seu castigo no devido tempo.

A verdadeira Igreja de Cristo inclui a Igreja Mistério Divino construída pelo próprio Cristo no coração e alma do crente fiel; inclui também a Igreja Congregação que se reúne em nome de Cristo para adorar a Deus e celebrar o consenso nas coisas de Deus e Comunhão com Cristo e os Irmãos, constituindo o Povo de Deus na terra. As diversas denominações, são legitimas organizações culturais que fazem o alinhamento jurídico nos países e nações, para dar condições para os trabalhos eclesiais.

Igreja virtual é uma ilusão, uma falsidade, um pecado de lesa convocação de Cristo para a assembleia de adoração, que sempre deve estar reunida em um lugar, topograficamente.

Abandonem essas heresias e se voltem para Jesus Cristo, o Único Chefe verdadeiro da Igreja Cristã. Sejam crentes fieis, procurando orientar as suas vidas pelos ensinamentos de Jesus Cristo. Reflitam nas mensagens dos anjos às sete igrejas, como consta no livro Apocalipse.

Se tiverem dificuldade de saber na realidade qual é o ensinamento de Jesus, leiam, examinem, estudem os capítulos 5, 6 e 7 do Evangelho segundo Mateus.
Se tiverem boa vontade e forem sinceros, o Espirito Santo os ajudarão.

Que Deus abençoe a todos, em nome do Pai, do Filho e do EspíritoSanto.

Dom Felismar Manoel – Bispo Primaz
Visite o site: www.icai-ts.org.br
felismarmanoel@gmail.com
Catolicismo Apostólico Salomonita
Diocese Primacial do Brasil


Capela Francisco de Assis – Rua Francisco Eugênio, 180 – sobrado – São Cristovão – Rio de Janeiro, RJ

Retirado de: www.alforriacrista.blogspot.com