Um menino estava aprendendo a ver as horas no relógio de ponteiros. O pai, querendo incentivá-lo, o presenteou com um relógio de brinquedo, mas na hora ele não reparou que era de brinquedo.
Quando foi para a cama, naquela noite de sábado, deu-lhe corda e acertou-o com o relógio grande de parede, e então o colocou debaixo do seu travesseiro. De manhã, bem cedo, colocou a mão debaixo do travesseiro e pegou seu precioso relógio. Olhando o mostrador, na meia-escuridão, viu que o relógio marcava 8 horas. Saltou da cama e correu para o quarto dos pais gritando:
– Gente, já são oito horas! Nós vamos chegar atrasados na escola bíblica.
Mas o pai e a mãe não ficaram lá muito satisfeitos de serem acordados àquela hora, pois ainda eram cinco da manhã. Mandaram-no de volta para a cama e ele, entristecido, só então percebeu que o seu relógio, afinal, não era o que parecia ser. Por alguns momentos ficou acordado na cama, pensando no acontecido, e então se levantou, foi buscar uma chave de parafuso, e desmontou o presente.
Viu que embora o mostrador fosse bonito, ele percebeu que não tinha nenhuma daquelas “pecinhas” que um relógio de verdade tem, por isso não trabalhava. Naquela manhã, no culto matutino, o pastor falou sobre a passagem que diz que “a fé sem as obras é morta”.
– Você compreendeu o que o pastor disse, meu filho? – disse o pai, na hora do almoço.
– Sim, papai – respondeu o menino, ele falou sobre o meu relógio.
– Sobre o seu relógio, como assim? – indagou o pai, curioso.
– Sim, papai – disse o menino, o pastor falou que “a fé sem as obras é morta!”, igual ao meu relógio de brinquedo. Ele não trabalha, é um relógio morto!
"Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma" – Tiago 2.17. |
Em Cristo,
Bispo Rodrigo Faddoul
Igreja Católica Apostólica Independente - TS
Bispo Auxiliar do Rio de Janeiro
Boa mensagem
ResponderExcluirBoa mensagem
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